– Sabe onde fica o hotel El Prado? – perguntei ao taxista.
– ¿Cómo no?, El Prado é nosso patrimônio cultural.
Chegamos a um hotel branco e imenso como aqueles de fotografias protagonizadas por gente importante. Estacionamos entre palmeiras e logo surgiu um botones* se oferecendo para carregar minha mala – mal sabia o pobre que eu não tinha moeda alguma. Atravessei corredores imensos como um cenário de Alice no País do Espelho, o dia, como todos os dias em Barranquilla, estava extremamente quente e úmido. Entrei en la habitación com o maior pé-direito que já vira em hotéis, atravessei uma pequena sala e, finalmente, me estirei na cama. Liguei os dois aparelhos de ar-condicionado. Apenas algumas horas do descanso necessário às ruas da cidade.
*É como são chamados os homenzinhos que ficam carregando malas, bajulando os outros, ganhando gorjetas. É assim porque a roupa deles possui muitos botões.
Fala meu guru!!!!
Belíssimo hotel.
Abraço.
Isso que é se hospedar em alto estilo! Hotel imponente, cheio de histórias, mas sem fantasmas (os últimos evaporaram com o calor). Muito chique! Beijos!